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Sexto Empírico e Saussure: um diálogo (de mudos?) entre o cético e o linguista – Número 133 – 05/2015 – [39-47]

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Este Breviário em PDF É muito cômico assistir aos gracejos sucessivos dos linguistas sobre o ponto de vista de A ou de B, porque esses gracejos parecem supor a posse de uma verdade, e é justamente a absoluta ausência de uma verdade fundamental que caracteriza, até hoje, o linguista. (Saussure, 2002, p.104). Sabe-se que, dentre as obras de Sexto Empírico (séc. II d.C.), nossa melhor fonte do...

Cesar Kiraly

Professor de Estética e Teoria Política no Departamento de Ciência Política da Universidade Federal Fluminense.